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Diastema interincisivos centrais superiores: quando e como intervir?

Renato Rodrigues de ALMEIDA, Daniela Gamba GARIB, Renata Rodrigues de ALMEIDA-PEDRIN, Marcio Rodrigues de ALMEIDA, Arnaldo PINZAN, Marisa Helena Zingaretti JUNQUEIRA

Contemporaneamente, os diastemas interincisivos centrais superiores são vistos como um fator antiestético sendo altamente prejudicial do ponto de vista social. O diagnóstico diferencial dessa anomalia da oclusão deve ser realizado o mais cedo possível, não só para orientar o paciente e seus pais bem como para encetar o tratamento procurando devolver ao paciente uma estética agradável e o bem estar social. Na realidade o diastema mediano constitui um aspecto de normalidade durante a infância e, com o desenvolvimento da oclusão, há um fechamento fisiológico significativo. A sua persistência depende da etiologia que é multifatorial e geralmente está relacionada a: discrepância dente-osso positiva, microdontia, agenesias dos incisivos laterais superiores, hábitos principalmente de sucção, dentes supranumerários irrompidos ou ainda intra-ósseo, hereditariedade, freio labial hipertrófico e outros. O objetivo principal desse trabalho é o de nortear o leitor com relação à época (quando) e como intervir para o cerramento desse espaço.

Palavras-chave: Diastema. Freio labial. Etiologia. Tratamento ortodôntico.

Thursday, April 25, 2024 02:39