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Quais são as evidências dos SCANNERS INTRABUCAIS? Uma breve visão do digital

Lucas Silveira Machado e Rodolfo Bruniera Anchieta

Nesta edição da seção highLIGHTS, será discutido um assunto de muita relevância clínica, sendo apresentados alguns artigos comparativos entre os scanners e os principais materiais de moldagem, bem como características e peculiaridades da utilização dos scanners. Na Odontologia, a reprodução dos tecidos duros e moles é realizada com frequência para diferentes finalidades, desde o planejamento clínico, como parte das técnicas clareadoras, até nas reabilitações complexas, com próteses parciais ou totais, sejam elas sobre dente ou sobre implante. Resumidamente, obter a reprodução exata das estruturas bucais, com máxima precisão, depende e varia conforme a escolha do material, a técnica e a finalidade da moldagem. Além disso, depende da escolha de fazer a moldagem convencional ou a moldagem digital (escaneamento intrabucal). Sendo assim, torna-se bastante oportuno observamos a literatura, para analisar o que tem sido estudado a respeito dos materiais de moldagem, principalmente tentando observar as possíveis diferenças e semelhanças de resultados entres os materiais — por exemplo, silicones e poliéter — e em comparação com o escaneamento intrabucal.

Como citar: Machado LS, Anchieta RB. What is the evidence of intraoral scanners? A brief view of digital dentistry. J Clin Dent Res. 2022 Jan-Apr;19(1):24-36.

Monday, May 06, 2024 14:37