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Manchamento e clareamento de resina composta: análise espectrofotométrica

|José Luiz Guimarães de Figueiredo|Walter Leonardo Siqueira Zaia|Juliana Gondim Brandão Alves|

Na odontologia os tratamentos estéticos tem sido de grande relevância nos últimos tempos, como recursos para suprir essas necessidades existem géis clareadores e materiais restauradores estéticos, dentre eles as resinas compostas. O objetivo desse trabalho foi avaliar in vitro a alteração de cor dos corpos-de-prova (Cps) confeccionados em resina composta, no manchamento com o café e no clareamento com o gel clareador peróxido de carbamida a 10%. Foram confeccionados 10 corpos-de-prova em forma de discos numa matriz de vidro perfurado, com medidas de 12mm de diâmetro e 3mm de espessura. Após a fotopolimerização desses Cps, o lado que ficou em contato com a placa de vidro foi denominado “Lado Liso”, o selecionado para leitura espectrofotométrica. Os Cps foram imersos no café durante 1 hora, 24 horas e sofreram posteriormente clareamento durante 8 horas e 10 dias com gel clareador peróxido de carbamida 10%. No final de cada etapa foi realizada a leitura espectrofotométrica. Todos os Cps produzidos em resina composta sofreram manchamento pelo café, contudo, após a ação do gel clareador estes apresentaram-se mais claros, removendo a pigmentação anterior.

Palabras Clave: |Clareamento dental|Resina composta|Manchamento|

martes, 30 de abril de 2024 04:23